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sábado, 26 de novembro de 2016

CGU identifica irregularidades em contratos da Prefeitura de Vargem Grande

Relatório da Controladoria Geral da União (CGU), obtido pelo Blog do Neto Ferreira, revela que, em um período de um ano e meio, a prefeitura de Vargem Grande gastou R$ 1.193.845,94 (um milhão, cento e noventa e três mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e noventa e quatro centavos) apenas com combustível para o transporte escolar do município.



O relatório da CGU foi produzido após fiscalização feita no município de 20 a 24 de outubro de 2014. O documento revela que a quantia milionária foi gasta em um único estabelecimento, o Auto Posto Dragão Ltda.

A quantia gasta pela prefeitura surpreende, principalmente se for levado em consideração que o município dispõe apenas de onze ônibus sucateados para o transporte escolar, como destacou o Blog do Neto Ferreira.
O documento da CGU revela o esbanjamento do dinheiro público. No dia 17/02/2014 a Prefeitura de Vargem Grande torrou a incrível quantia de R$ 257.411, 79 (duzentos e cinquenta e sete mil, quatrocentos e onze reais e cinquenta e nove centavos) com combustível. Para ser mais exato, o documento da CGU lista “combustível e lubrificantes”. Veja, abaixo, o documento.

Não é crível que os ônibus da prefeitura utilizados no transporte escolar por todo o território do município (treze em 2013 e dezessete em 2014), com traslado diário entre sede e povoados, tenham, juntos, percorrido distância inferior que 5 motos e 1 carro da Seduc. Embora a administração tenha informado à CGU que não dispõe de controles dos abastecimentos dos veículos, os cupons fiscais pertinentes lhe foram entregues pelo Auto Posto Dragão em anexo a cada uma das notas fiscais emitidas pelo estabelecimento. , pontuou a Controladoria da União.
Os auditores também afirmaram que os contratos celebrados não previram o quantitativo de combustível a ser consumido de forma individualizada pelas secretarias municipais, em decorrência dos próprios editais das licitações de origem. E ainda há pagamentos de combustíveis e lubrificantes sem a devida comprovação da despesa. São vários, portanto, os indícios de que se tenha pago o consumo de outras secretarias com recursos do Fundeb.



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